Créditos da imagem: Virgem
A startup de fast fashion Virgio, fundada por um ex-chefe da Myntra, está considerando encerrar suas operações menos de um ano depois de levantar mais de US$ 160 milhões em fundos, segundo duas fontes de investidores familiarizadas com o assunto. A startup, cuja plataforma tem lutado para fazer incursões e que disse no fim de semana que sua plataforma homônima “não estava mais disponível”, minimizou a situação na segunda-feira, insistindo que estava começando a mudar.
“A marca de fast fashion que eu adorava não está mais disponível”, diz Virgio em seu site. Escrito por Amar Nagaram, fundador e CEO da Virgio Postagem com redação pessoal no LinkedIn“Nunca pensei que chegaríamos a esta encruzilhada exatamente um ano após o lançamento do Virgio”, disse ela, descrevendo a mudança como um “ponto de viragem” para a startup.
Na segunda-feira, Virgio insistiu que estava se concentrando em “roupas sustentáveis” e que considerava o fast fashion “prejudicial”. Dois investidores, que falaram sob condição de anonimato, disseram ter sido informados de que a Virgio encerraria suas operações.
Virgio levantou US$ 37 milhões em financiamento Série A de investidores como Prosus Ventures, Accel e Alpha Wave Global em dezembro do ano passado. A startup disse que esta rodada foi avaliada em US$ 161 milhões.
Nagaram não respondeu a um pedido de comentário na noite de sábado.
A tese de Virgio era que, à medida que os gostos da moda dos consumidores evoluem, muitos consideram as opções de mercado existentes inadequadas. A startup procurou melhorar seus procedimentos de design, fabricação e aquisição para atender mais rapidamente às necessidades da Geração Z e da geração Y mais velha. O catálogo da Virgio apresenta uma ampla escolha nas categorias casual, festiva e tradicional, com novidades semanalmente.
Tinha menos de 30.000 usuários ativos diários, de acordo com a plataforma de insights móveis SensorTower, cujos dados um executivo do setor compartilhou com o TechCrunch.