Simone Biles no Campeonato Mundial de Ginástica: medalhas de ouro na trave e no solo

ANTUÉRPIA, Bélgica – Simone Biles tem mais uma chance de aumentar sua coleção de medalhas.

Mais dois, na verdade.

O Campeonato Mundial de Ginástica termina no domingo com mais cinco finais, com Biles e Shelleys Jones se classificando na trave e nos exercícios de solo. Biles conquistou o título de solo em suas cinco participações anteriores em campeonatos mundiais, conquistando o título da trave em 2014, 2015 e 2019.

Ela ganhou medalhas de prata na trave em 2013 e 2018.

Biles já conquistou três medalhas nesses mundiais, sendo duas de ouro. Seu sexto título geral na noite de sexta-feira fez dela a ginasta mais vencedora, masculina ou feminina, e sua prata no salto no sábado foi a 35ª.sim Nos Campeonatos Mundiais e nas Olimpíadas.

Biles tem 28 medalhas em campeonatos mundiais, 21 das quais são de ouro.

ANTUÉRPIA, Bélgica – É mais uma corrida ao ouro para Simone Biles nos campeonatos mundiais.

Biles conquistou seu sexto título em vários campeonatos mundiais no domingo, superando a brasileira Rebecca Andrade por 0,667. É o segundo ouro de Biles depois de ganhar o título da trave de equilíbrio anteriormente, e dá a ela quatro medalhas de ouro nesses mundos depois de vencer a equipe e eventos versáteis. Ela também ganhou uma medalha de prata no salto.

Biles, que se tornou a ginasta mais condecorada da história com a medalha de ouro geral, hoje soma 37 medalhas em Campeonatos Mundiais e Olimpíadas. Dos quais 27 são de ouro.

Estatísticas mais surpreendentes? Biles chegou a 33 finais em seis viagens para Campeonatos Mundiais e ganhou medalha em todas, exceto três.

ANTUÉRPIA, Bélgica – Simone Biles colocou tanta força em seu Biles 1 – um design duplo com meia torção – que ela não conseguiu controlar a aterrissagem e saltou para frente, caindo com um pé fora dos limites. Mas sua rotina é tão difícil que Andrade e todos os outros provavelmente precisarão ser perfeitos para pegá-la.

Biles marcou 14.633 pontos, mesma pontuação que obteve nas eliminatórias.

Biles já ganhou cinco títulos mundiais no chão.

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ANTUÉRPIA, Bélgica – Shellice Jones, que já conquistou o ouro na competição por equipes e o bronze nas barras gerais e assimétricas, foi a primeira a chegar à fase final. Sua apresentação estava elegante e lírica como sempre, mas ela tropeçou em uma de suas curvas, provavelmente custando a si mesma uma medalha.

Jones marcou 13.666 pontos, mais de um décimo a menos do que conseguiu na qualificação.

ANTUÉRPIA, Bélgica – Não haverá medalhas para os homens americanos nas barras paralelas.

Asher Hong ficou em quarto lugar e Yul Moldauer em quinto, com três ginastas restantes na final. Os americanos têm mais uma chance de medalha, com Paul Judah chegando à final da barra alta.

No entanto, esta já é a exibição de maior sucesso dos homens americanos em um Campeonato Mundial ou Jogos Olímpicos em uma década. Eles conquistaram quatro medalhas, igualando o que conquistaram aqui em 2013, que também foi a última vez que o Campeonato Mundial foi realizado em Antuérpia.

ANTUÉRPIA, Bélgica – É ouro novamente para Simone Biles.

Biles conquistou o título da trave no domingo. São quatro, para quem acompanha, além dos títulos que conquistou em 2014, 2015 e 2019. É também sua 29ª medalha e 22º Campeonato Mundial, somando-se aos seus recordes.

Biles marcou 14,8 pontos, dez pontos a mais que o chinês Zhou Yaqin. A brasileira Rebecca Andrade ficou em terceiro lugar.

Biles tirou cerca de dois anos de folga após as Olimpíadas de Tóquio e só voltou às competições no início de agosto. Sua exibição na final de hoje é a melhor de seu retorno. Embora outras ginastas muitas vezes tenham que fazer verificações para manter o equilíbrio, não houve hesitação por parte de Biles. Em qualquer habilidade.

O giro triplo de Biles foi nítido e preciso, e seus truques aéreos foram executados com mais facilidade do que ao caminhar em terreno plano. Eu também separei sem tremer. Ela sabia que a rotina estava boa quando terminou e sorriu quando a treinadora Cecile Landy jogou os braços para o alto.

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A rotina de Cho teve a mesma dificuldade de Biles – 6,5 – mas sua rotina não era tão limpa. Ela fez uma consulta – pedindo aos juízes que verificassem sua pontuação – mas foi rejeitada e Biles foi campeã novamente.

ANTUÉRPIA, Bélgica – Shellese Jones teve um bom desempenho na trave até o final.

Jones reduziu o volume de sua descida e avançou. Ela teve que colocar as mãos no chão e provavelmente os joelhos também se tocaram. Ela marcou 12.933 pontos, o que a afastou das medalhas.

É o primeiro grande erro de Jones esta semana. Ela ajudou as mulheres norte-americanas a conquistar a medalha de ouro por equipe, conquistando o bronze no individual geral, e também conquistou o bronze nas barras assimétricas no sábado.

ANTUÉRPIA, Bélgica – Simone Biles escolheu um bom momento para fazer sua melhor rotina na trave de equilíbrio desde seu retorno em agosto.

Biles esteve quase perfeito na trave no último domingo, dominando habilidade após habilidade com confiança. Não houve hesitações, nem verificações de equilíbrio, nem vibrações ou oscilações. Ela e sua treinadora, Cecile Landy, sabiam que era bom quando ela terminava, com Landy jogando as mãos para o alto e Biles sorrindo amplamente.

Ainda restam quatro ginastas, mas a pontuação de 14,8 de Biles será difícil de bater.

Biles já possui três títulos mundiais na trave, além de outras duas medalhas.

ANTUÉRPIA, Bélgica – Graças à medalha de prata de Khoi Young no salto, os americanos garantiram a participação de maior sucesso no Campeonato Mundial em uma década.

A medalha de Young foi a quarta dos homens americanos, igualando o total de 2013, que também foi a última vez que o campeonato mundial foi realizado aqui. Young conquistou a prata no sábado, e os americanos também levaram para casa dois bronzes na competição por equipes e Fred Richard no individual geral.

Young foi o primeiro na final do salto e deu dois saltos enormes quase perfeitos. Mas ele teve que esperar pelas sete ginastas restantes para ver se o placar se manteria. Jake Jarman, da Grã-Bretanha, ultrapassou-o, mas ninguém mais conseguiu.

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Quando os resultados finais foram anunciados, Young abraçou seu técnico e compatriota americano, Paul Judah, que terminou em quinto lugar.

ANTUÉRPIA, Bélgica – Lembre-se do nome Khoi Young.

O americano está em condições de conquistar mais uma medalha no domingo, depois de realizar dois saltos enormes e quase perfeitos. A pontuação de 14,849 de Young o teria colocado em segundo lugar nas mangas, mas ele foi o primeiro a chegar à final e terá que ver se sua pontuação se compara às sete ginastas restantes.

Young já conquistou a medalha de prata no cavalo com alças no sábado e a medalha de bronze na competição por equipes na noite de terça.

As finais do evento irão ao ar no Peacock a partir das 8h ET de domingo, e haverá um show de destaque às 14h na CNBC.

Calendário do Campeonato Mundial de Ginástica

A programação das finais do evento para domingo é:

  • Salto masculino, 8h às 8h45 horário do leste dos EUA
  • Trave de equilíbrio, 8h50-9h35
  • Barras paralelas, 9h40-10h25
  • Exercício de solo feminino, 10h30-11h15
  • Barra Alta, 23h20

Esta parte da competição determina quem são os melhores ginastas em cada prova individual.

As oito melhores ginastas de cada aparelho — salto, barras assimétricas, trave de equilíbrio e solo feminino, solo, cavalo com alças, argolas fixas, salto, barras paralelas e barra alta masculina — avançam para as finais, com no máximo duas. Para todos os países.

Quem está em quais finais?

Biles e Jones chegaram às finais da trave de equilíbrio e dos exercícios de solo. Biles teve a maior pontuação de qualificação em ambos os eventos, enquanto Jones ficou em quinto lugar no chão e em sexto na trave.

Paul Judah será o mais ocupado dos norte-americanos, já que se classificará nas provas de salto e trave alta. Khoi Yong, que conquistou a prata no cavalo com alças no sábado, também chegou à final do salto. Asher Hong e Yul Moldauer competirão nas barras paralelas.

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